Aqui pra você, N**** Meu potinho é outro!
Como o percurso era relativamente curto (2h de avião de Salvador a São Paulo, mais o trajeto do aeroporto para casa), não esquentei (rá!) com risco de descongelamento, mas acho que isso só seria motivo de preocupação se o trajeto fosse durar mais de 6h. Já passei o dia inteiro fora de casa carregando a comida dele congelada e não houve problema nenhum.
Ficamos em casa de parentes que nos cederam congelador e microondas, mas - a não ser que você vá para o meio do mato - qualquer hotel teria condições de fazer o mesmo (se não no frigobar do quarto, na própria cozinha do hotel). Chegando lá, só precisei comprar o que era mais perecível, como frutas, queijo e pão para o café da manhã. Inclusive, essa é uma ótima oportunidade para conhecer frutas novas, dependendo do destino da viagem e da estação do ano.
Comendo no Mercadão
Durante a viagem, fiz o que faço aqui quando vou para a rua: levei o pratinho dele congelado numa térmica pequena, junto com talheres, babador, copo, fruta para o lanche e/ou suco. Na hora da fome, é só pedir para esquentar no microondas do restaurante onde estiver (de novo, só se você for para um lugar muito remoto para isso não ser possível). Não se preocupe que ninguém dirá não a um bebezinho lindo com carinha de fome.
Marcel comeu no chiquérrimo bistrô do Olivier Anquier (onde esquentaram sua comida em banho-maria), no Mercadão Municipal, onde disputou o microondas com os famosos petiscos gratinados, e até na fila de espera do Mestiço, que estava lotado (fome de criança não espera, né). Em todos os lugares fomos tratados com muita atenção e carinho - ainda bem que a maioria dos garçons, gerentes, donos, maitres são também pais e mães.
Aproveitando a comida sensacional do Taormina
É claro que nem sempre deu tudo certo - em alguns dias Marcel estava com sono na hora do almoço e fez birra, em outros preferiu ficar só beliscando o pãozinho do couvert. Em outros, nem precisamos lançar mão da comida, já que ele curtiu experimentar dos nosso pratos. No restaurante italiano Taormina, por exemplo, fizeram um pratinho lindo especialmente para ele com nhoque artesanal e um mollho ao sugo delicioso, que ele devorou com suas próprias mãozinhas.
Aliás, a única coisa que não conseguimos replicar do que fazemos em casa é o baby-led weaning, pois - pelo bem das ruas roupas e do chão dos restaurantes - não poderíamos deixa-lo fazer aquela bagunça que ele normalmente faz ao tentar se alimentar sozinho.
No fim das contas, pode ter sido mais complicado do que viajar com um bebê de peito, mas foi também muito mais divertido! Eu fiquei muito satisfeita de saber que ele se adaptou bem às mudanças de ambiente, horário, cadeirões e tirou tudo de letra. Um dia ele saberá como isso é importante para nós...
Hum, deixa eu ver o cardápio...
5 comentários:
Adorei Ludmila, sempre rola essa insegurança mesmo, eu também me preocupo muito em não dar comida industrializada ao meu filho, adorei sua dica, vou compartilhar na minha fanpage, tem muita mamãe que pergunta o que fazer...
beijos
Thais Ventura
(www.asdeliciasdodudu.com.br)
Meus gêmeos estão com 10 meses e nunca comeram nada industrializado. Já fizemos algumas viagens e sempre levo a comidinha deles congelada em uma bolsa térmica grande.
Neste último feriado passamos 3 dias em Minas. Fomos em voltamos de carro, levando 10 horas cada "perna" e a bolsa térmica manteve as comidas congeladas.
Maravilhas da vida moderna! =D
Muito legal a sua ideia! Amei!
Eu viajei com a minha criança e a verdade foi bastante fácil.
Só tive que pedir comida para mim e o meu marido, mas com minha filha tudo foi ótimo.
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